Entre as mulheres mais desejadas de todo o Brasil, BMWs, cavalos de raça e muita pinga, encontramos Eduardo Costa. O sertanejo, BFF de Leonardo, um dos donos da produtora musical Talismã, ex-morador de um cabaré e cantor no DVD Cabaré é assunto pra pauta e vamos investigar quais os motivos do sucesso do cara.
Viciado em sexo
Por que não começar com uma notícia que rodou as mesas de bar? Para muitos pode não parecer um problema, mas imagine só pensar 25 horas por dia em sexo? Perder relacionamentos sérios por causa disso? Ter que fazer tratamento psicológico por ser obcecado em sexo?
Sim, seu vício em sexo foi revelado durante o Programa da Sabrina em meados de 2016 e deixou muita gente empolgada com a ideia.
Suas aventuras contam com mais de dez casos com diversas atrizes pornôs e o famoso desconforto de transar em sua Ferrari amarela na beira da BR — que deu até notícia. Num certo momento da carreira, Eduardo Costa chegou a morar num cabaré e tudo. O problema é que, como na época não era famoso, não pode aproveitar muito disso e falou que não pegava ninguém.
A lista dos contatinhos
Para aproveitar bem seu vício, a lista de namoradas do mineiro tem que ser de respeito. Ela é encabeçada pela sensacional Helen Ganzarolli e dá para dizer, o cara mandou bem. Outras belas que ele pegou foram Lola Melnick, Simone Sampaio e a empresária Ana Paula Diniz.
Mais recentemente, Eduardo quase tomou uma volta da última namorada. A bailarina (e verdadeiro avião) Victória Villarim largou o cantor logo depois de ganhar uma BMW de 600 mil reais. Não dá para ganhar todas. Mas, no fim das contas, ela voltou e ele acabou ficando com o carro e com a gata.
Ostentação sertaneja
Com o sucesso vieram outras coisas também. Claro que bom sertanejo que o é, Eduardo Costa tem sua própria fazenda. Outras coisas que ele ostenta sem medo de ser feliz são: cavalos, carrões esportivos personalizado, mansão, iate e seu jatinho. Dá pra viver bem com tudo isso, não?
Hoje, ele é um dos artistas mais bem pagos do Brasil e recebe entre 50 e 80 mil reais por show. Não é nada mal para quem já teve que dividir uma marmita de R$5,00 com César Menotti.
Cachaceiro empreendedor
Numa de suas músicas famosas ele fala “cachaceiro é quem fabrica pinga, eu sou é consumidor”. Agora além de beber a famosa caninha, ele foi para o outro lado e está com a sua própria marca, a Cachaceiro. Como o cara é um sucesso danado entre as mulheres, a ideia é levar a bebida para o público feminino.
Mas a veia empreendedora de Eduardo não para por aí. Além de curtir uma fazenda e toda essa vida rural, ele também é pecuarista. O objetivo é alcançar a pecuária de elite no setor agrícola. No Instagram ele exibe alguns de seus cavalos de raça:
Com a viola na mão
Edson Vander da Costa Batista nasceu no finalzinho de 1978 na capital mineira, Belo Horizonte. Passou a infância e a adolescência em cidades pequenas de Minas Gerais, onde começou sua trajetória.
Ainda em 1994 fez o primeiro show da carreira, com a banda K&Pira, que apesar do nome maneiro não durou muito tempo. Três anos mais tarde, adotou o nome artístico de Eduardo e fez sua primeira dupla sertaneja: Eduardo & Cristiano. Pouco depois, o sertanejo resolveu seguir carreira solo.
Pegando a estrada da fama
Tocando de bar em bar e gravando cada vez mais CDs, Eduardo Costa foi criando seu nome nos anos 2000, até que finalmente estourou.
Foi quando se juntou ao cantor Leonardo e realizou o sonho de montar um Cabaré que a fama nacional alcançou o mineiro. O CD foi um verdadeiro sucesso e, desde então, Eduardo virou uma figurinha fácil do sertanejo.
Apesar da grana, mulherada e cachaça na cabeça, uma coisa que não mudou foi a simplicidade de Eduardo, mesmo com todo o lifestyle que alcançou. O cara continua simplão, digno da infância em Minas Gerais, ficando tão à vontade mesmo sentando no chão com uma garrafa de 51 e cantando com o amigo nos bastidores do show. É mole?