Chegar aos extremos e se controlar parecem ser duas coisas muito diferentes, conflitantes até. Mas isso porque, no dia a dia, boa parte das pessoas geralmente usa o foco e o autocontrole para não precisar ultrapassar o limite. Com o edging, essa lógica fica completamente de cabeça pra baixo.
A prática do edging é algo que proporciona prazeres incríveis. Com uma pitada de fetiche e outra de arte, o importante é que a prática leva aos orgasmos mais intensos que você já imaginou.
Ficou curioso pra entender a fundo essa delícia? Tenho certeza que sim. Então vem com a gente para descobrir o que é e como colocar em prática.
O que é o Edging
Quando estamos falando de sexo, o edging é uma técnica específica para levar a pessoa ao limite do orgasmo e, nesse momento, parar tudo para segurar. Sabe aquela sensação que você tem antes de gozar? Então, em vez de ir até o final, no edging o que se faz é segurar. Ele pode ser feito tanto em você quanto na gata que está contigo.
O edging também é conhecido por vários outros nomes, como peaking ou surfing. Mas um dos mais conhecidos é “negação de orgasmo”.
Como funciona
Bom, essa negação do orgasmo dá tão certo pelo seguinte. Ao reprimir o clímax, o corpo acaba recebendo ainda mais estímulos de toda a sua superfície. Cada uma das zonas erógenas está prestes a te dar o maior prazer do mundo porque quer chegar lá.
Além disso, quando a pessoa não aguenta mais e finalmente alcança o orgasmo, ele aparece de um jeito muito mais intenso do que o normal. Se gozar já é gostoso normalmente, imagina usando essa arte.
Quais são as vantagens da técnica
Não é só todo estímulo do momento que traz vantagens ao praticar a negação do orgasmo. Sabe a famosa fadiga sexual? Ao realizar o edging e não chegar lá, o tal período refratário acaba não acontecendo. Ou seja, a pessoa fica com a energia lá em cima para continuar fazendo o que quiser, incluindo continuar transando com a outra. Além de tudo isso, o tempo de transa ficar bem maior (vamos falar disso logo em seguida).
Unindo a outros fetiches
Como boa parte das técnicas sexuais, o edging também se mostra totalmente aberto a ser utilizado em conjunto com outros fetiches.
Em específico, forçar o controle do orgasmo até não aguentar mais é uma prática comum entre dominadores e dominadoras em rodas de BDSM. Com certeza essa é uma das punições favoritas de quem é dominado, principalmente se a pessoa não se aguentar e desobedecer a ordem.
Quanto tempo dá pra segurar?
Olha, se a duração média de uma transa é de 15 minutos, o edging permite facilmente um desempenho 1000% vezes melhor. Sem exagero. Sim, não dá pra negar que tudo depende do autocontrole da pessoa.
Por outro lado, aplicar essa arte pode ser o que um cara ou uma mulher precisa para alcançar frases que parecem míticas, como “hoje dei 3 sem tirar de dentro” ou “transei a noite inteira sem parar”. Tudo isso, tornando o clímax ainda mais poderoso.
Sozinho ou acompanhado
Nem sempre o ato de levar uma pessoa ao limite do prazer precisa ser acompanhado. Claro, você pode praticar o edging com a sua gata (e ela vai curtir bastante). Por outro lado, nada impede que você também faça isso sozinho.
Inclusive, o edging na masturbação, além de deixar o orgasmo muito mais prazeroso, vai te deixar mais treinado para aplicar a técnica quando estiver na cama com alguém. Só vantagem!
Benefícios para a saúde
Para fechar com chave de ouro a lista de vantagens do edging, ainda rola uma série de benefícios para a saúde. Principalmente para a saúde mental, já que transtornos de ansiedade — por conta da pressão do orgasmo no sexo ou por diversos outros motivos — são tirados de cena ao realizar a técnica.
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Curtiu saber sobre a arte do edging? Então conte pra gente quem você mais gostaria de levar ao limite do prazer explorando todo o potencial desse fetiche.